O estilo de vida atual faz com que inúmeras pessoas, estressadas pelos compromissos do dia a dia, mudem os hábitos alimentares da família, substituindo pratos saudáveis e comidas caseiras por pizzas, massas prontas, hambúrgueres e batatas fritas biscoitos e refrigerantes comendo cada vez mais gorduras e menos fibras, aderindo ao que se denomina atualmente por geração fast food.
Esse tipo de comida tem um serviço rápido, disponível em horários bastante acessíveis, é relativamente barata, cada vez mais variada a nível de estabelecimentos e próprios produtos e indubitavelmente saborosa. Desta forma cada vez mais as pessoas se têm deixado conquistar por ela.
No entanto, quando esse tipo de alimentação se torna um hábito, tem consequências e estas não são de todo inocentes.
Artérias entupidas, colesterol alto, hipertensão arterial, insuficiência cardíaca, apnéia do sono, psicopatias e diabetes são apenas algumas das possíveis consequências do excesso de peso. Mas há outras que se podem considerar ainda mais dramáticas…
A obesidade é definida, segundo a Organização mundial de saúde (OMS), como uma doença crónica. É hoje considerada uma doença nutricional que mais prevalece a nível mundial e a epidemia do século XXI. Constitui um estado de má nutrição que decorre de um distúrbio no balanceamento dos nutrientes.
O peso excessivo causa limitações no movimento, contaminações e infecções frequentes nas dobras de gordura, sobrecarregamento na coluna e membros inferiores e consequentemente degenerações de articulações da coluna, quadril, joelhos, tornozelos… Para além disto, os malefícios a nível social, afectivo e emocional são também catastróficos. A escolha adequada dos alimentos e a criação de bons hábitos alimentares, bem como a realização de actividade física, são essenciais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário